( O CHAPARRO )
( QUER VER A LUZ )
Apareceu no Alentejo um dito escritor
Queria ver entre um chaparro ,uma luz!
Mas o triste do doutor,
Ao escrever o seu lindo livro de escritor
O desgraçado,não sabe o que é amar,
E naquele seu pulsar, dos Alentejanos falou
E onde havia de ir desabafar foi na Sic radical
Falou um senhor nascido na nova era
Em que desamores dos seus avós e pais falou
Que carinho nunca teve,
E como disse um leitor, é trauma! algum burro o violou
Pois a não ser os montados e os sobreiros ,que lá estão,
Que avós para o outro lado não levaram,
E os netos que possivelmente ,vingaram hoje isso não encaram
E querem a sua partilha,
Veio procurar com razão o testamento ,para ter um subsídio
Mas o desgraçado do Henrique,só resta o suícidio
É o que o Alentejo tem com fartura !
Na boca dessa criatura ,e como tudo é normal
Quando alguém ver um ajuntamento,é normal,o Henrique
Não teve direito a sepultura,
E o pobre do escritor habituado ao desamor,
Nem de baixo de um chaparro, essa luz que queria ver
Vai ter a sorte de a ter, talvez veja uma manta e um pau
Tal como os malteses usavam e se ficar por aí já não é mau,
O seu livro não vou comprar nem dele uma palavra ler
Bastou aquilo que da sua boca ouvi dizer,
Se é descendente de alentejanos,eu sou alentejana
E por tudo o que ouvi falar se eu fosse sua mãezinha
Sim era capaz de desgosto me matar,
Porque se ela for viva e foi os valores que lhe passou
Então ,ou não conhece o filho ou quem sabe já se suicidou.!!!
Já gastei muitas palavras com alguém desconhecido,
Que quando eu for ao Alentejo e ver um ajuntamento
Eu até quem sabe me possa interrogar, será o Henrique Raposo
Que deve ter morrido ,coisas da vida é tudo normal fez outra asneira
Primeira escreveu o livro ,agora pendurado numa azinheira,
Mas desta vez fez um video para enviar à Sic Radical,é tudo normal
Coisas da vida deve ter sido um suicídio
/
J/OANA R.RODRIGUES ,
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