quinta-feira, 29 de setembro de 2016
AUSENTE DE MIM
Não me descrevas assim
Não me julgues tão diferente
Eu já nada sei de mim,
Apenas sei ,que ando ausente
Ausente de mim,e da própria vida
Ausente do tempo,que tanto amei
Hoje de mim ausência sentida,
Da ausência,que não esquecerei
Ausência , aquela que meu coração sente
Nem sei como a descrever,
Será para mim eternamente
A ausência aquela que me faz sofrer,
Sempre que começa o dia,nela fico a pensar
A continuação do mesmo vai por aí fora
Aquela ausência ,que se faz acompanhar
Desde o anoitecer até ao romper da aurora,
JOANA R.RODRIGUES 29/09/2016
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