Quantas vezes passei a olhar para o nada
Tantas foram as vezes que chorei,
Outras tantas que me sentia como espada
Desembainhada,para que a alma fosse arrancada
Mas não! ainda continuo vislumbrando o nada
Esse foi o nada de nada que minha vida marcou
Mesmo vezes sem conta essa espada desembainhada
fixamos.se mutuamente mas ela não deixou,
O tempo passou ,e tudo novamente voltava ,
Não mais sossegou aquela espada desembainhada,
Mas heis que de repente de algo se lembrava,
Não nada disso podia acontecer!,e seguir a caminhada
Com o decorrer do tempo,em que de tempo não era nada
Vamos criando um sentimento,de uma alma já afectada ,
Hoje vivo recordando o tempo,daquele tempo,a olhar para o nada
Esqueci que aquele tormento, era o mais puro sentimento,
Que eu tenho por aquela espada,então desembainhada,
E assim pensei no tempo do tempo ,que olhava para alem do nada
JOANA R.RODRIGUES 08/06/2016
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