quinta-feira, 13 de agosto de 2015

EU E O ALENTEJO



Eu nasci no Alentejo
E a saudade é inimiga
Sempre que te revejo
Volto a ser a rapariga...

A rapariga que fui
Ou a moça como se diz
Vem a saudade que flui
Porque no coração está a raiz.

Alentejo eu morro por ti
Porque nem sempre te vejo
Quem, me dera ver o que vi
Nos campos do meu Alentejo.

Quando vejo teus campos
Já passaram a dourados
Mas eu vi tantos, mas tantos
Quando eles eram mondados,

Alentejo
Estás sempre lindo
Eu te visito
No verão,
Fico triste,
Quando de lá
Estou saindo
Mas trago-te sempre,
No meu coração.


Joana Rodrigues 

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