Olhei o mar ,ao longe um navio seguia,
enfrentando as ondas gigantes,
essas ondas! ao meio o mar as partia,
fazendo delas, uma estrada de navegantes.
Quantos foram, aqueles que chegaram ao destino,
ou sem destino,
e sem estrada de navegantes,
partiam sem rumo, mas sorte de clandestino
hoje já muitos não estão ,porque partiram antes.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgWnXcjzooW0TwAGxAe1gr-Oz-18jFvgy_6HEjJ8QVc8KgwhY4yeIM93yti9SL5jKXg97rOaisNBoy3huML8-cBu0Ep79c2nh78Bnuk0-YUeRbP3p-_F9Ay5rb8mzW8FFh9yEaXtKGXj2g/s400/Phoenix-emigrantes-mediterraneo-Malta.jpg)
Não seguiram pela estrada dos navegantes
fizeram atalhos ,cortaram caminhos,
mas nada está como dantes ,
e muitos se querem aproveitar dos clandestinos.
Clandestinidade em tudo o que há volta gira
trabalhadores, construções,e tantas mais
seres humanos que apenas têm em mira,
viverem sua vida ,com direitos iguais .
JOANA R. RODRIGUES ,18/06/2015
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