quinta-feira, 18 de junho de 2015
CLANDESTINIDADE,
Olhei o mar ,ao longe um navio seguia,
enfrentando as ondas gigantes,
essas ondas! ao meio o mar as partia,
fazendo delas, uma estrada de navegantes.
Quantos foram, aqueles que chegaram ao destino,
ou sem destino,
e sem estrada de navegantes,
partiam sem rumo, mas sorte de clandestino
hoje já muitos não estão ,porque partiram antes.
Não seguiram pela estrada dos navegantes
fizeram atalhos ,cortaram caminhos,
mas nada está como dantes ,
e muitos se querem aproveitar dos clandestinos.
Clandestinidade em tudo o que há volta gira
trabalhadores, construções,e tantas mais
seres humanos que apenas têm em mira,
viverem sua vida ,com direitos iguais .
JOANA R. RODRIGUES ,18/06/2015
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