terça-feira, 4 de março de 2014

A CHUVA E O VENTO


No silêncio da madrugada
Que de silêncio nada tem,
Ouve-se o vento e chuva
Caindo e tanta água vem,
Mas o vento assobiando
Pele fresta de uma janela
Mesmo que lamentando
O vento é que manda nela,
Faz com que bata na janela
Ou até uma árvore faz cair
Este vento que não para
Não sabe para onde quer ir,
Mas sabemos que nos está afligir
São os mares revoltados
Tempestades nunca vistas
Até os ventos andam mudados,
 E das praias afastados
Aqueles abastados turistas

JOANA RODRIGUES O/5/O3/2O14

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