Quero a liberdade da poesia
Que se solta livremente
No cantar da cotovia
Que seu ninho é minha mente
Quisera eu cantar também
Para soltar minhas mágoas
Vestida de liberdade
Na minha vestimenta de tábuas
Soltando as mágoas escondidas
Eu quero deixar de escrever
Minhas lágrimas andam perdidas
Nos meus olhos deixaram de aparecer
Não me faltam emoções,
Nem momentos de bradar aos céus
Mas Deus me dá a capacidade
De lembrar, a linda cor, dos olhos teus.
Joana Rodrigues 12/09/2014
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