Numa tarde de verão
passeando à beira mar
passeando à beira mar
ouvindo as ondas,
que na areia se enrolavam
que na areia se enrolavam
tal como um amor,
que se sente a naufragar
que se sente a naufragar
nas ondas do cabelo daquele
que tanto amor ,tinha para dar
que tanto amor ,tinha para dar
e só ás ondas do mar
se poderiam confessar,
se poderiam confessar,
Tendo o mar como confidente,
seu amor uniam
seu amor uniam
nas areias douradas
por um sol escaldante
por um sol escaldante
tantas foram as vezes,
que esses amores adormeciam
que esses amores adormeciam
seus sonhos eram apenas,quererem
a felicidade (somente)
a felicidade (somente)
As areias brancas e finas,
testemunhavam ,os doces beijos
testemunhavam ,os doces beijos
de um amor de mel ,
com o agridoce,de mar,
com o agridoce,de mar,
onde a água salgada escorrendo
pelo rosto,eram desejos
pelo rosto,eram desejos
de amor que esse amor,
terá sempre,o mar para partilhar
terá sempre,o mar para partilhar
Num dia de denso nevoeiro
a praia quase invisível
a praia quase invisível
partiu seu grande amor marinheiro,
apenas ficou a recordação
daquele lugar lindo e aprazível
daquele lugar lindo e aprazível
mas já não tem a mesma beleza,
quando lá passavam o dia inteiro,
quando lá passavam o dia inteiro,
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