Onde não houvesse dor
Que só me falasse de amor
E fosse,por fadistas cantado
Fui a Alfama e à Mouraria
Não encontrei naquele dia
A fadista,dona do meu fado,
Eu sabia que ela me amava
Nosso destino,estava marcado,
Só que por mim não esperou
E por outro se encantou
Correndo nas pedras da calçada,
Sei que seguiu,ninguém mais a viu
E partiu,com a alma despedaçada
Com o coração cheio de dor
Em que o seu fado era só amor
Mas a pressa de correr,
Deixou ,seu amargo sabor
Ao deixar seu amor, deixou seu fado morrer
JOANA RODRIGUES 01/12/2018
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