quarta-feira, 29 de novembro de 2017
O POETA E A SOLIDÃO
Faz parte dos poetas
e escritores
que tantas vezes é a solidão
que os ilumina,
quantas vezes são os amores,
ou dissabores
que os levam a escrever
a sua própria sina,
A poesia é um estado de alma,
que a solidão interpreta,
fazendo dela
um trabalho de mestria,
quantas vezes fica incompleta,
por não sentir a poesia,
O poeta escreve e chora também
o muito que já passou,e muito de leve
o poeta sem saber já se imortalizou
enquanto escreve,
sua alma mais uma lágrima chorou !
JOANA R.RODRIGUES 29/11/2017
terça-feira, 28 de novembro de 2017
ABENÇOADA CHUVA
Imagem que há muito não via,hoje gostei de ver
Aquela abençoada água que dos céus caía
Tanta falta, que no País,já estava a fazer ,
Os campos,? que estavam a morrer, um pouco cada dia
Mas hoje um bênção chegou,à tanto tempo desejada
Nenhuma terra a negou,
Porque foi recebida,como uma chuva abençoada
Esta água que hoje chegou,à tanto tempo esperada,
Tantas foram as preces aos céus dirigidas
Que o povo pediu em igrejas ou ermidas
Para que um milagre acontecesse!!
Outono não nos deu o tempo para nós merecido
O Verão esse que foi tão destemido,e sofrido
Tanto que o povo sofreu,e pedia que chovesse!
JOANA R.RODRIGUES 28/11/2017
segunda-feira, 27 de novembro de 2017
MINAS DO LOUSAL
Santa Barbara (Padroeira)
Vou falar da minha terra
pois dela me estou lembrando
ir lá mais vezes quem me dera
já nada é com era,
até a ribeira vai secando,
Esta que já foi bem movimentada
de crianças com sacola,
eram as mochilas da moçada
quando todos íamos para a escola
Estamos perto da Santa Bárbara
eram dias de encantar,
mesmo com ou sem trovoada
à Santa todos nós,íamos rezar!
Como ninguém ficou indiferente
e sabem do que estou a falar,
eu vou falando à minha maneira
o dia quatro está a chegar,
dessa Santa Bárbara padroeira
dos mineiros do Lousal,
Padroeira,
a quem pedia-mos protecção
e todos juntos a rezar,
pedia-mos agasalho e pão,
e que aos mineiros não faltasse
em suas horas de aflição,
e que por todos eles olhasse!
Padroeira de todos os mineiros
do Lousal e do mundo,
muitos perderam a vida,deixando
um desgosto profundo,
em momentos traiçoeiros
Hoje recordei com saudade
o tempo em que era criança
sei que todos recordam essa verdade
porque quem tem a minha idade
sabe que vivemos de esperança,
Mas mesmo longe não te esqueço
minha terra natal,
de vez em quando eu apareço
para te visitar,Minas Do Lousal
JOANA R-RODRIGUES 27/11/2017
Vou falar da minha terra
pois dela me estou lembrando
ir lá mais vezes quem me dera
já nada é com era,
até a ribeira vai secando,
Esta que já foi bem movimentada
de crianças com sacola,
eram as mochilas da moçada
quando todos íamos para a escola
Estamos perto da Santa Bárbara
eram dias de encantar,
mesmo com ou sem trovoada
à Santa todos nós,íamos rezar!
Como ninguém ficou indiferente
e sabem do que estou a falar,
eu vou falando à minha maneira
o dia quatro está a chegar,
dessa Santa Bárbara padroeira
dos mineiros do Lousal,
Padroeira,
a quem pedia-mos protecção
e todos juntos a rezar,
pedia-mos agasalho e pão,
e que aos mineiros não faltasse
em suas horas de aflição,
e que por todos eles olhasse!
Padroeira de todos os mineiros
do Lousal e do mundo,
muitos perderam a vida,deixando
um desgosto profundo,
em momentos traiçoeiros
Hoje recordei com saudade
o tempo em que era criança
sei que todos recordam essa verdade
porque quem tem a minha idade
sabe que vivemos de esperança,
Mas mesmo longe não te esqueço
minha terra natal,
de vez em quando eu apareço
para te visitar,Minas Do Lousal
JOANA R-RODRIGUES 27/11/2017
sábado, 25 de novembro de 2017
AMOR IMORTAL
Meu amor tenho saudade
da canção que fui para ti
um amor com tanta verdade
outro igual nunca senti.
A saudade me atormenta
mas é esta a realidade
a imortalidade me sustenta
nosso adeus nossa saudade
Sinto que estás presente em mim
por tudo aquilo que vivemos
foi Deus que quis assim,
e imortais talvez seremos
Um verdadeiro amor é imortal
quando se ama com verdade
nem vento nem vendaval
termina a imortalidade ,
Joana R. Rodrigues 23/08/2015
da canção que fui para ti
um amor com tanta verdade
outro igual nunca senti.
A saudade me atormenta
mas é esta a realidade
a imortalidade me sustenta
nosso adeus nossa saudade
Sinto que estás presente em mim
por tudo aquilo que vivemos
foi Deus que quis assim,
e imortais talvez seremos
Um verdadeiro amor é imortal
quando se ama com verdade
nem vento nem vendaval
termina a imortalidade ,
Joana R. Rodrigues 23/08/2015
VIDA
Chegou a noite
Tudo escureceu
Levei da vida
Um açoite
Porque a vida
Não me entendeu
E numa já
Distante noite,
A vida de mim
Desapareceu
Joana R.R.
POMBA BRANCA
Nas asas da branca pomba
Sonhei ter viajado
Segui sempre na sombra
De um luar envergonhado
Mas bati na porta certa
Tinha o céu encontrado
Joana R,Rodrigues
SER POETA
Muito mais que um sonho
Escreve de alma aberta
Escreve triste ou risonho
Felicidades para ti poeta.
Ser poeta é sentir emoções
Libertar almas e corações
Vivendo para a poesia
Na tristeza ou na alegria.
Joana R.Rodrigues
LOUSAL
Lousal de ti tenho saudade
Estás sempre no meu coração
Foi na tua linda aldeia que vivi
Minha infância e a mocidade,
Em tempos que já lá vão !!!!
Joana R.Rodrigues 12/10/2015
NO CÉU
Porque te sinto tão perto
Sem nada poder ver,
Queria o certo ,pelo incerto
Trocava a vida para te ter,
Na incerteza do meu querer
Vou amar-te até findar da vida
Estou cansada de perder,
Quero tanto,ver no céu
A nossa família
reunida
JOANA RODRIGUES
PARA TI MAMÃ
Mãe és tudo para mim
Quando me dás um abraço
Quando olhas para mim,
E me acolhes no teu regaço
Que bem que me sinto assim,
Neste dia dedicado a ti mãe
Recebe todo o meu carinho
Dou-te mil beijinhos também
Em troca quero sempre colinho
O teu regaço que me sabe tão bem
E como a avó me diz,sempre,
Mãe é o maior amor que se tem
No teu ventre, me carregaste também,
Tanto amor me dedicas,mamã
Um amor sem igual
Dás-me tanto carinho,porque afinal!
Queres que eu seja um homem feliz ,amanha
JOANA R.RODRIGUES
MEU CORAÇÃO
Enfrenta mais esta batalha
cada dia,será diferente
não atires ao chão a toalha
lembra-te que és gente
Se és o bem maior não temas
quero cuidar de ti com carinho
esquece alguns problemas
e segue em frente o teu caminho
É contigo que reparto os dias da minha vida
Na sala ou no quarto,já não fico surpreendida
quando me atacas de mansinho,
e me atiras para o hospital
eu tenho medo de ti meu triste coraçãozinho
JOANA R.RODRIGUES
JUVENTUDE
Tua foto tem nome lindo
Chamada de juventude
Quisera eu estar seguindo
Tua alegria e tua atitude,
Eras rica na simplicidade
Eras forte em atitude,
Eras bela sem vaidade
Porque teu nome era juventude,
Com o tempo,esse nome sumiu
Porque o tempo de tudo se encarrega,
Não sei como de ti saiu,
Mas o tempo de tudo se despega
Hoje só te esperam os dias
Cada dia é mais longo
Naquele tempo que nada sentias
Ai juventude, hoje sou apenas escombro
Joana R.Rodrigues 25/07/2016
AMOR ETERNO
Não sei escrever
sobre o amor porque será ?
sobre o amor porque será ?
talvez!
por muito ter amado
por muito ter amado
e ser amada também
que hoje não tenho
mais esse amor
mais esse amor
que no meu coração
está guardado
está guardado
na
mente ficou gravado,
mente ficou gravado,
e jamais será apagado,
mas que eu amarei
eternamente,
eternamente,
PEDI ÀS ESTRELAS
Quis fazer um poema de mim
Mas não encontrava um tema
Eu disse ás estrelas assim,
Vocês que conhecem meu lema
Sorriam e digam-me que sim!
As estrelas conhecem meus dilemas
Porque é com elas que me reparto
Uma a uma conhecem todos os temas
Porque lhes digo da janela do meu quarto
É nas estrelas que estão escritos os temas
E de falar com elas nunca me farto!!
As estrelas são companheiras da noite
Onde da minha janela entreaberta me vêm
Em dias que pouco brilham suas luzinhas
Juntam-se todas ,e a minha mente me lêem
JOANA R.RODRIGUES
sexta-feira, 24 de novembro de 2017
Musica Celestial
ESTA NOTA MUSICAL
CHEGOU A MIM
NUM TOQUE CELESTIAL
ALGUÉM ME AMA ASSIM
ESTA NOTA É SEU SINAL.
JOANA R.RODRIGUES
CACILHEIROS DO TEJO
Passei o Rio Tejo
Fui visitar uma amiga
A saudade que em mim revejo
São meus tempos de rapariga,
a travessia do Tejo
outrora num cacilheiro
de cacilheiro hoje não vou
Duas maravilhosas Pontes
que o rio Tejo embelezou,
Dos velhos cacilheiros lembrados
alguma saudade me trás
com ou sem tempestades,
só olhar para eles me faz
sentir a minha mocidade
vivida há tantos anos, atrás,
O tempo não volta,mas as recordações ficam
E foram tantas as viagens que fiz,
nesses velhos cacilheiros,mas os anos não se esticam!
Joana R.Rodrigues,
PÁGINAS EM BRANCO
Escrever-te
um dia talvez ,
se as minhas mãos
quiserem,
palavras escritas
de uma só vez
palavras que não se querem,
sem perguntas
nem porquês,
Enquanto
as palavras procurei
apareceu.
aquela página em branco
sem saber o que escrever
sentei-me,
naquele velho banco
de cortiça a envelhecer
peguei minha caneta
com minhas mãos a tremer
a tinta era de cor preta,
mas eu consegui escrever
sobre aquela Mina de terra neutra
aquela que me viu nascer,
Joana R.Rodrigues
GOSTAR DE ESCREVER
Quero
Escrever mas nada sei,
Apenas
A vontade da escrita,
Essa
vontade é a minha lei,
Escrever
O que a alma me dita,
Não sei
Porque venho escrever
É este vício da escrita,
É a minha loucura
Que não consigo parar
Esta sagaz erudita,
De tanto de mim gostar
Passou a ser a minha
Tortura bendita!!
Biografia de Florbela Espanca
Biografia de Florbela Espanca
Florbela Espanca foi uma poetisa portuguesa, autora de sonetos e contos importantes na literatura de Portugal. Foi uma das primeiras feministas de Portugal. Sua poesia é conhecida por um estilo peculiar, com forte teor emocional, onde o sofrimento, a solidão, e o desencanto estão aliados ao desejo de ser feliz.
Florbela Espanca (1894-1930) nasceu na vila de Viçosa, Alentejo Portugal, no dia 8 de dezembro de 1894. Filha de Antónia da Conceição Lobo, que faleceu em 1908. Florbela é então educada pela madrasta Mariana e pelo pai, João Maria, que só a reconheceu como filha depois de sua morte. Estudou no Liceu, em Évora, concluindo o curso de Letras. Seu primeiro poema é escrito em 1903 “A Vida e a Morte”. Atuou como jornalista na publicação Modas & Bordados e na Voz Pública, um jornal de Évora.
Em 1913, casa-se com Alberto Moutinho, seu colega de escola. Nessa época conheceu outros poetas e participou de um grupo de mulheres escritoras. Em 1917, Florbela foi a primeira mulher a ingressar no curso de Direito da Universidade de Lisboa.
Em 1919, lançou “Livro de Mágoas”. Parte de sua inspiração veio de sua vida tumultuada, inquieta e sofrida pela rejeição do pai. Nessa época começa a apresentar um desequilíbrio emocional. Sofre um aborto espontâneo, que a deixa doente por um longo período. Em 1921, divorcia-se de Alberto e casa-se com o oficial de artilharia António Guimarães. Em 1923 publica “Livro de Sóror Saudade”. Nesse mesmo ano, sofre novo aborto e separa-se do marido. Em 1925, casa-se com o médico Mário Laje, em Matosinhos. Em 1927, sua vida é marcada pela morte do irmão, em um acidente de avião, fato que a levou a tentar o suicídio. A morte precoce do irmão lhe inspirou a escrever “As Máscaras do Destino”.
Outras obras póstumas foram: “Charneca em Flor” (1931), “Juvenília” (1931), “Reliquiae” (1934), “O Dominó Preto” (1983), “Cartas de Florbela Espanca” (1949).
A poesia de Florbela Espanca é caracterizada por um forte teor confessional. A poetisa não se sentia atraída por causas sociais, preferindo exprimir em seus poemas os acontecimentos que diziam respeito à sua condição sentimental. Não fez parte de nenhum movimento literário, embora seu estilo lembrasse muito os poetas românticos.
Florbela Espanca suicidou-se com o uso de barbitúricos, no dia de seu aniversário, às vésperas da publicação de sua obra prima “Charneca em Flor”, que só foi publicada em janeiro de 1931.
Florbela Espanca morreu em Matozinhos, Portugal, no dia 8 de dezembro de 1930
Florbela Espanca foi uma poetisa portuguesa, autora de sonetos e contos importantes na literatura de Portugal. Foi uma das primeiras feministas de Portugal. Sua poesia é conhecida por um estilo peculiar, com forte teor emocional, onde o sofrimento, a solidão, e o desencanto estão aliados ao desejo de ser feliz.
Florbela Espanca (1894-1930) nasceu na vila de Viçosa, Alentejo Portugal, no dia 8 de dezembro de 1894. Filha de Antónia da Conceição Lobo, que faleceu em 1908. Florbela é então educada pela madrasta Mariana e pelo pai, João Maria, que só a reconheceu como filha depois de sua morte. Estudou no Liceu, em Évora, concluindo o curso de Letras. Seu primeiro poema é escrito em 1903 “A Vida e a Morte”. Atuou como jornalista na publicação Modas & Bordados e na Voz Pública, um jornal de Évora.
Em 1913, casa-se com Alberto Moutinho, seu colega de escola. Nessa época conheceu outros poetas e participou de um grupo de mulheres escritoras. Em 1917, Florbela foi a primeira mulher a ingressar no curso de Direito da Universidade de Lisboa.
Em 1919, lançou “Livro de Mágoas”. Parte de sua inspiração veio de sua vida tumultuada, inquieta e sofrida pela rejeição do pai. Nessa época começa a apresentar um desequilíbrio emocional. Sofre um aborto espontâneo, que a deixa doente por um longo período. Em 1921, divorcia-se de Alberto e casa-se com o oficial de artilharia António Guimarães. Em 1923 publica “Livro de Sóror Saudade”. Nesse mesmo ano, sofre novo aborto e separa-se do marido. Em 1925, casa-se com o médico Mário Laje, em Matosinhos. Em 1927, sua vida é marcada pela morte do irmão, em um acidente de avião, fato que a levou a tentar o suicídio. A morte precoce do irmão lhe inspirou a escrever “As Máscaras do Destino”.
Outras obras póstumas foram: “Charneca em Flor” (1931), “Juvenília” (1931), “Reliquiae” (1934), “O Dominó Preto” (1983), “Cartas de Florbela Espanca” (1949).
A poesia de Florbela Espanca é caracterizada por um forte teor confessional. A poetisa não se sentia atraída por causas sociais, preferindo exprimir em seus poemas os acontecimentos que diziam respeito à sua condição sentimental. Não fez parte de nenhum movimento literário, embora seu estilo lembrasse muito os poetas românticos.
Florbela Espanca suicidou-se com o uso de barbitúricos, no dia de seu aniversário, às vésperas da publicação de sua obra prima “Charneca em Flor”, que só foi publicada em janeiro de 1931.
Florbela Espanca morreu em Matozinhos, Portugal, no dia 8 de dezembro de 1930
quinta-feira, 23 de novembro de 2017
AS CRIANÇAS /SEM NATAL
VOTOS DE BOAS FESTAS ( JOANA R.RODRIGUES ) |
porque o meu espírito pedia
nunca vesti uma roupa igual
mas não fui eu, foi a poesia,
Sou uma mãe Natal talvez,
tento sê-lo todos os dias,
pelo menos na vida uma vez,
trocar a roupa, e dar alegrias,
Se pudesse ser de verdade
e atender todas as crianças
eu lhes daria a todos igualdade
não lhes daria falsas esperanças,
Porque não se vive de esperança
vive-se com todos os direitos que têm
crianças que não sabem ,o que é ser criança
porque os direitos à vida lhes tiraram também
Que as guerras
e a fome no mundo
pudesse ser terminada
toda a criança merece,
o mais básico que é ser amada
Joana R,Rodrigues 24/11/2017
quarta-feira, 22 de novembro de 2017
ORGULHO DE MÃE
MINHA FILHA
S usana minha grande lutadora
U ma boa mãe e trabalhadora
S empre foste amiga, da tua amiga
A judas sempre todos, sem olhares a quem
N a vida tens tido alguns dissabores
A mas quem te ama e te quer bem
R esistente e uma vencedora
O amor que sinto por ti é tanto
Demaziado protectora
Rias e brincavas, eras um encanto,
I nteligente foste sempre
Gosto de ti tanto, mas tanto
Uma filha linda e merecedora
E com teu filho,aumentou o encanto
S ou tua mãe , filha te amo tanto,!!
Joana R.Rodrigues /03/2016
OBRIGADO PAI NATAL
Vou escrever ao Pai Natal!
disse a Inês ao seu irmão ,mas o que vais pedir? perguntou o seu irmão Pedro eu não tenho que lhe pedir nada, eu posso escrever para lhe agradecer: Inês tu não estás a ver bem só escrevemos ao Pai Natal uma vez por ano, e é para ele nos trazer prendas dizia seu irmão , Hum, Hum!!!
não é bem assim! eu vou escrever para agradecer a distribuição que ele tem feito pelas crianças mais carenciadas ao longo do ano e até por quem perdeu tudo o que tinha nos incêndios ,estás esquecido Pedro? que o Natal é quando o homem quer em quaisquer época do ano ,recordas-te do verão de dois mil e dezassete em que Portugal foi fustigado com os maiores incêndios que nunca as pessoas mais velhas recordam algo parecido,!
pois sabes que ficaram aldeias completamente queimadas famílias desaparecidas nesses incêndios,
escolas que arderam ,fábricas destruídas foi um verão terrível, mas a humanidade tem muito de mau mas também tem a solidariedade ,aquelas pessoas que tudo fazem pelo seu semelhante,
eu digo-te meu irmão Pedro,que estas pessoas são uns verdadeiros Pais e Mães Natal,
que abdicaram dos seus afazeres ,para socorrer e darem de comer e vestir e abrigos ,a quem ficou sem nada ,o Pedro ao ouvir a irmã Inês falar assim até se sentiu envergonhado porque sendo a irmã mais nova que ele ,como ela se foi lembrar de escrever ao pai Natal para agradecer ,eu tenho que fazer algo também que tenha a ver com a solidariedade.
e conversou com a Inês a pedir que o ajudasse a escolher alguma coisa em que pudesse ser útil
pois tinha acabado de receber uma grande lição da sua irmã,
E então os dois decidiram deslocar-se a algumas instituições de solidariedade ,para saberem o que poderiam fazer em prol dos mais desfavorecidos,
e foi então que encontraram D.Ema uma amiga da família que ao vê-los lhes perguntou ?
que fazem por aqui?
Nós queremos fazer alguma coisa de útil para ajudar os mais pobres e desprotegidos da sociedade, mas não sabemos como, pode ajudar-nos ?
Muito bem fico muito feliz em saber que vocês querem fazer voluntariado ,e estão dispostos a abdicar de algum tempo para essa causa que é tão nobre ,sim D.Ema disseram os dois em uníssono,
então vão a esta morada que eu vos dou que eu vou lá estar também e precisamos de muita ajuda ,porque estamos a fazer separação de roupas para enviar em contentores para chegarem antes do natal, a várias regiões de África:
Onde ainda existem crianças descalças e sem roupa ,até sem comida,e os irmãos ficaram a pensar que afinal não devíamos ser tão egoístas ao pensar-mos em nós e esquecendo o mundo tão desigual que nos rodeia ,vamos todos ser solidários e colaborar!
eu fiz a minha parte e tu informa-te num clube de juventude mais próximo de ti , nunca se sabe quem será o próximo a precisar!
Joana R.Rodrigues
terça-feira, 21 de novembro de 2017
sábado, 18 de novembro de 2017
A MINHA SAUDADE
Bati à porta da saudade,e ela nem se apercebeu
Talvez nem se lembrasse quem era,
Falei com ela desfiei meu rosário,e logo me reconheceu
Mas saiu-me tudo ao contrario,pois disse que já não me espera
Saudade eu te imploro, recorro a ti em dias tristes,mas não choro
Serás sempre a minha saudade ,porque tu em mim sempre existes
Quero lembrar-me com saudade ,dias felizes, eu te imploro
Ouve sempre o que tenho para te dizer,eu sei que me agarras e não desistes
Mas saudade ,é saudade,não sei se sou eu que te chamo,ou se és tu que insistes
Visitas-me todos os dias não te posso ignorar.
Quantas vezes nem eu nem tu querias, mas em cada dia que passa ,existes
Estás na alma estás no meu coração,estás num aniversário e na solidão
Hoje abriste.me a porta quando nela bati,não me recusaste ,não sei porquê?
Ou até saiba talvez ,
Mas porque foste sempre minha companheira,e chegas em força de quando em vez
Meu corpo sente, minha alma sofre, meu coração chora, mas ninguém te vê!
JOANA RODRIGUES 18/11/2017
sexta-feira, 17 de novembro de 2017
MINHA ROSA BRANCA
As Rosas são lindas flores
embelezam muitos lares
casamentos ,e amores
também se oferecem nas dores,
não devem ser oferecidas em pares
Dizem que é agoiro
rosas oferecidas em pares
se forem ímpares são um tesouro
mas eu as tenho ,em todos os lugares
mas as pares tenho onde tenho ouro,
E assim é a vida das flores tão belas
de todas as cores eu admiro
negras rosas brancas e amarelas
mas as brancas !
,há!essas são as que prefiro,
são para mim aquelas com que suspiro,
por saudades serem tantas,
JOANA RODRIGUES 16/11/2017
quarta-feira, 15 de novembro de 2017
terça-feira, 14 de novembro de 2017
PARABÉNS AFONSO
Amor da vovó
Demoraste tempo para nascer
Meu amor meu pequerruxo
Tua mãe estava a sofrer,
Por ti meu netinho gorduxo,
Eu cortei o teu cordão umbilical
Eu estava Feliz! e não sabia
A dose de calmantes era tal
Que eu nem chorava nem sorria,
A parteira me pediu
Para o colocar na balança!
Logo em mim, senti um arrepio
Com medo de não ter segurança,
Pois vi que tremias de frio,
Tua mãe te colava a ela,estava feliz;
Naquele momento o filho era só dela
Já as dores do parto!,
Estavam no esquecimento.e eu olhava para ela
Pensando também,
Nas minhas dores sentidas,naquele quarto,
Joana .R.Rodrigues 15/11/2017
segunda-feira, 13 de novembro de 2017
NASCEU JESUS
Sou criança amo o Natal
Adoro o aniversário de Jesus
Aniversariante principal,
Parabéns para quem o deu à luz
Jesus já nasceu!é o nosso Salvador
A estrela que brilhou,
Seu nascimento veio anunciar,
Jesus veio ao mundo para nos salvar,
Vamos todos comemorar
O dia amado por mim e por vós
Vamos todos amar Jesus
E pedir para um mundo melhorar,
Um mundo que é de todos nós,
Aleluia aleluia,vamos cantar!
Joana Rodrigues 13/11/2017
foto google
domingo, 12 de novembro de 2017
MENINO JESUS
Nossa Senhora contou
Aos meninos que a ouviam
Todos aqueles que encontrou
Para a Senhora sorriam,
A história de Jesus,seu filho amado
Perseguido por alguns,
Que o achavam indesejado,
Nossa Senhora mãe de Jesus
Que seu filho deu à luz
Numa noite de céu estrelado
Era o grande Salvador era Jesus
Aquele menino abençoado!,
Joana Rodrigues,12/11/2017
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