sexta-feira, 13 de janeiro de 2017
MAR DA REVOLTA
Queria ver o mar,
num dia de revolta
queria amar o mar,
sempre que o vejo
sinto que meu coração aborta
mas o mar tanto me assusta ,
como me acalma
nos dias em que ele
sente a revolta,
nem sei,
para onde foge a minha alma.
Há um mar dentro de mim,
que recorda as ondas em doce calma
outro mar
que foge sem ter um fim
querendo roubar até a minha alma,
mas não posso confiar
neste mar assim,
é nas ondas do mar revolto,
onde vivo e revivo um trauma,
JOANA R.RODRIGUES
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