terça-feira, 10 de fevereiro de 2015
A MINHA VIDRAÇA
Espreitei minha vidraça
Um ruído surgia,
A chuva caía sem graça
E o vento nela batia,
Fiquei a pensar òh! chuva miudinha
Tu que me assustaste,,
Como caías tão mansinha,
Que susto me pregaste,
O vento foi mais forte que tu
E tu ficaste assustada,
As árvores ficaram a nú
E minha árvore desfolhada
Chove lá fora ,estou a ouvir
Minha madrugada sem dormir
Ouço a chuva que me embala
E ouço o vento que não se cala.
JOANA RODRIGUES 11/02/2015
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